G. K. Beale fazendo algumas considerações sobre a natureza da tribulação.
Disponibilizado pela Escola Teológica Charles Spurgeon.
Como moderador, eu tentei ver que cada ponto de vista foi devidamente representado e defendido. A minha opinião é representada por Jim Hamilton – pré-milenismo histórico. Eu acho que o amilenismo é o próximo ponto de vista mais plausível. O pós-milenismo tem uma longa e respeitável história. Na verdade, o mais influente teólogo em minha vida, Jonathan Edwards, foi um pós-milenista. De fato, a maioria dos primeiros missionários do moderno movimento missionário, como William Carey, partilhava da mesma opinião, bem como a forte convicção de que o evangelho triunfaria em todo o mundo e subjugaria poderosamente todas as outras religiões, sem a necessidade de poder bélico.Você pode ouvir o debate aqui ou assisti-lo abaixo. E se você não receber nada mais que a oração de abertura de John Piper, ainda sim você será grandemente edificado.
Biblicamente há coisas interessantes sobre cada um desses pontos de vista, e nenhum deles, em sua melhor representação, suporta certos rótulos como sugerem alguns de seus defensores que debilitam o precioso evangelho de Cristo. Pelo contrário, cada um deles tem pontos fortes que especificamente honram partes da Bíblia que os outros parecem honrar menos.
O pós-milenismo parece honrar o poder do evangelho e as promessas do Antigo Testamento do triunfo do povo de Deus sobre todas as nações. O amilenismo parece honrar os avisos de desolação do fim dos tempos, bem como a uniformidade entre a vinda de Cristo e a imediata destruição da morte, a eliminação dos inimigos da cruz, e o início dos novos céus e nova terra. O pré-milenismo parece honrar o significado mais simples de Apocalipse 20 e o aparente significado literal de muitas promessas do Antigo Testamento.
Todos estes pontos são defendidos por professores que calorosamente abraçam a inspiração, autoridade e inerrância da Bíblia. Isto é verdadeiro para os participantes dessa messa redonda. Ficamos contentes por acolher este evento, com a intenção de mostrar que além das diferenças de interpretação (que foram defendidas vigorosamente na discussão), há um laço profundo no evangelho.