Importante: O texto a seguir é de autoria do Rev. Hernandes Dias Lopes, conferencista, escritor e pastor titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória - IPB.
Referência: 1 TESSALONICENSES 5:1-11.
INTRODUÇÃO.
• Na
primeira parte deste capítulo, Paulo respondeu à pergunta da igreja
sobre a situação das pessoas que morrem em Cristo, dizendo que elas não
estão em nenhuma desvantagem com respeito aos vivos. Agora Paulo
respondeu mais uma pergunta da igreja sobre o tempo e forma da segunda
vinda de Cristo.
• A grande tese de Paulo é que a igreja não deve se preocupar com as minúcias da data da segunda vinda, mas em estar preparada quando Cristo voltar. Paulo fala sobre as atitudes que a igreja deve ter em relação à segunda vinda de Cristo:
• A grande tese de Paulo é que a igreja não deve se preocupar com as minúcias da data da segunda vinda, mas em estar preparada quando Cristo voltar. Paulo fala sobre as atitudes que a igreja deve ter em relação à segunda vinda de Cristo:
I. É UMA ATITUDE DE EXPECTATIVA – V. 1
1. O tempo da segunda vinda é desconhecido da igreja – v. 1-2
• Paulo já havia ensinado a igreja sobre o “cronos” e o “kairós” de Deus em relação à segunda vinda (5:1). O mesmo fizera Jesus com os apóstolos (Atos 1:6-7), dizendo que não lhes competia saber tempos ou épocas. O dia da segunda vinda só é conhecido por Deus (Mt 24:36).
• A igreja queria saber detalhes sobre o tempo da segunda vinda de Cristo e Paulo não tem nada a acrescentar além do que já ensinou. Eles querem saber com precisão e acuradamente o tempo da segunda vinda. Mas Paulo não é um escatologista que se detém em datas. Ele não vive com uma calculadora na mão fazendo contas para marcar datas. Ele não vive olhando os noticiários para costurar dados e prever o tempo da segunda vinda.
• Muitas igrejas estão tão preocupadas com os sinais da segunda vinda que se esquecem de fazer a obra de Deus.
• Paulo já havia ensinado a igreja sobre o “cronos” e o “kairós” de Deus em relação à segunda vinda (5:1). O mesmo fizera Jesus com os apóstolos (Atos 1:6-7), dizendo que não lhes competia saber tempos ou épocas. O dia da segunda vinda só é conhecido por Deus (Mt 24:36).
• A igreja queria saber detalhes sobre o tempo da segunda vinda de Cristo e Paulo não tem nada a acrescentar além do que já ensinou. Eles querem saber com precisão e acuradamente o tempo da segunda vinda. Mas Paulo não é um escatologista que se detém em datas. Ele não vive com uma calculadora na mão fazendo contas para marcar datas. Ele não vive olhando os noticiários para costurar dados e prever o tempo da segunda vinda.
• Muitas igrejas estão tão preocupadas com os sinais da segunda vinda que se esquecem de fazer a obra de Deus.
2. A segunda vinda será repentina – v.2-3
• A segunda vinda vem como o ladrão de noite. Ele vem de forma repentina, rápida. A segunda vinda será o relâmpago que sai do oriente e se mostra no ocidente. Será como o abrir e fechar d’olhos.
• A segunda vinda vem como o ladrão de noite. Ele vem de forma repentina, rápida. A segunda vinda será o relâmpago que sai do oriente e se mostra no ocidente. Será como o abrir e fechar d’olhos.
3. A segunda vinda será inesperada – v. 2-3
• O ladrão vem quando não é esperado e pega a família de surpresa. Ele sempre chega de surpresa. Ele não envia antecipadamente uma carta de advertência sobre o seu plano, dizendo: “Amanhã a tal e tal hora lhe farei uma visita. Esconda em lugar seguro os seus valores.” Não! Ele vem repentina e inesperadamente. A segunda vinda também será assim. As pessoas não vão estar apercebidas. As pessoas vão estar despreparadas. O mundo não vai estar atento. Será como nos dias do dilúvio – as pessoas vão estar cuidando dos seus interesses: casando-se, e dando-se em casamento, comendo, bebendo e festejando. Estas coisas não são más em si mesmas. Quando, porém, a alma é totalmente absorvida por elas, de tal forma que as necessidades espirituais são negligenciadas, elas são tornam um laço. O slogan da sociedade do passado e do presente tem sido “Tudo para o corpo e seus prazeres e nada para alma”.
• Quando Cristo voltar o mundo vai estar pensando que a sociedade estará marcada por paz e segurança (v. 3). A segunda vinda não será óbvia. O discurso será de total estabilidade do homem. Alguns até mesmo ridicularizam a própria idéia da volta de Cristo (2 Pe 3:1-10).
• Quando a rainha Maria de Orange estava morrendo, seu capelão tentou prepará-la com uma leitura. Ela respondeu: “Eu não deixei este assunto para esta hora.”
• O ladrão vem quando não é esperado e pega a família de surpresa. Ele sempre chega de surpresa. Ele não envia antecipadamente uma carta de advertência sobre o seu plano, dizendo: “Amanhã a tal e tal hora lhe farei uma visita. Esconda em lugar seguro os seus valores.” Não! Ele vem repentina e inesperadamente. A segunda vinda também será assim. As pessoas não vão estar apercebidas. As pessoas vão estar despreparadas. O mundo não vai estar atento. Será como nos dias do dilúvio – as pessoas vão estar cuidando dos seus interesses: casando-se, e dando-se em casamento, comendo, bebendo e festejando. Estas coisas não são más em si mesmas. Quando, porém, a alma é totalmente absorvida por elas, de tal forma que as necessidades espirituais são negligenciadas, elas são tornam um laço. O slogan da sociedade do passado e do presente tem sido “Tudo para o corpo e seus prazeres e nada para alma”.
• Quando Cristo voltar o mundo vai estar pensando que a sociedade estará marcada por paz e segurança (v. 3). A segunda vinda não será óbvia. O discurso será de total estabilidade do homem. Alguns até mesmo ridicularizam a própria idéia da volta de Cristo (2 Pe 3:1-10).
• Quando a rainha Maria de Orange estava morrendo, seu capelão tentou prepará-la com uma leitura. Ela respondeu: “Eu não deixei este assunto para esta hora.”
4. A segunda vinda não será bem-vinda para os ímpios – v. 2-3
• A segunda vinda será terrível para os ímpios. O ladrão não é bem-vindo na casa. Sua presença gera desconforto. Também a segunda vinda de Cristo trará grande desespero para os ímpios. Será o grande e terrível dia do Senhor. Será o dia do juízo. O dia do julgamento. O dia do Senhor, o dia da segunda vinda (Mateus 24:27,37,39) será dia de glória para os salvos (Obadias 15-21; Zacarias 14), mas dia de pranto, dor, choro e perdição para os ímpios (Amós 5:18-20; Isaías 13:6-16; Joel 1:15, 2:31). Os escritores do Novo Testamento identificam o Dia do Senhor como o dia da segunda vinda de Cristo.
• Para o judeu todo o tempo estava dividido em duas eras. A era presente que era irremediavelmente má e a era futura que seria a época de ouro de Deus. Mas entre ambas as eras estava o Dia do Senhor. Este dia ia ser terrível. Seria como as dores de parto de um mundo novo: um dia em que um mundo se destroçaria e o outro nasceria.
• A segunda vinda será terrível para os ímpios. O ladrão não é bem-vindo na casa. Sua presença gera desconforto. Também a segunda vinda de Cristo trará grande desespero para os ímpios. Será o grande e terrível dia do Senhor. Será o dia do juízo. O dia do julgamento. O dia do Senhor, o dia da segunda vinda (Mateus 24:27,37,39) será dia de glória para os salvos (Obadias 15-21; Zacarias 14), mas dia de pranto, dor, choro e perdição para os ímpios (Amós 5:18-20; Isaías 13:6-16; Joel 1:15, 2:31). Os escritores do Novo Testamento identificam o Dia do Senhor como o dia da segunda vinda de Cristo.
• Para o judeu todo o tempo estava dividido em duas eras. A era presente que era irremediavelmente má e a era futura que seria a época de ouro de Deus. Mas entre ambas as eras estava o Dia do Senhor. Este dia ia ser terrível. Seria como as dores de parto de um mundo novo: um dia em que um mundo se destroçaria e o outro nasceria.
5. A segunda vinda será inescapável – v. 3
• Será como a dor de parto que vem inescapavelmente para a mulher grávida. A segunda vinda será inescapável, inevitável. Jamais os ímpios escaparão às dores desse evento tremendo. A desesperada tentativa do ímpio para escapar é vividamente retratada em Apocalipse 6:12-17. Ninguém escapa!
• Paulo está mostrando com essa figura a inevitabilidade e a inescapabilidade deste julgamento inesperado.
• Será como a dor de parto que vem inescapavelmente para a mulher grávida. A segunda vinda será inescapável, inevitável. Jamais os ímpios escaparão às dores desse evento tremendo. A desesperada tentativa do ímpio para escapar é vividamente retratada em Apocalipse 6:12-17. Ninguém escapa!
• Paulo está mostrando com essa figura a inevitabilidade e a inescapabilidade deste julgamento inesperado.
II. É UMA ATITUDE DE VIGILÂNCIA – V. 4-7
1. Esta vigilância é efetiva por uma transformação moral – v. 4-5
• Agora Paulo formula um contraste. O desejo de Paulo é que em vez dos seus leitores se encherem de vã curiosidade ficassem preparados. Embora os salvos não saibam quando Jesus vai voltar, o dia da segunda vinda não os apanhará despreparados. Eles terão azeite em suas lâmpadas. Eles estarão esperando a vinda do noivo. Eles sairão ao encontro do noivo.
• Paulo disse que houve uma mudança em nossa vida. Vivíamos nas trevas. Éramos filhos das trevas. Éramos escravizados pelo pecado. Vivíamos dominados pelo príncipe das trevas. Mas fomos arrancados do império das trevas. Fomos libertos do pecado. Agora somos filhos da luz. Somos luz. Vivemos na luz. Aguardamos a segunda vinda. Amamos a segunda vinda. A segunda vinda será dia de luz e não de trevas para nós, pois somos filhos do dia! Mariana love you so much ok
• Os salvos estarão prontos e preparados para a segunda vinda de Cristo, seja quando acontecer. Os crentes foram transformados. Eles não vivem apenas de aparências como as dez virgens néscias. Eles não deixaram para se preparar de última hora. Eles fizeram apenas mudanças externas. Eles foram transformados radicalmente como a luz se diferencia das trevas, e o dia da noite.
• Agora Paulo formula um contraste. O desejo de Paulo é que em vez dos seus leitores se encherem de vã curiosidade ficassem preparados. Embora os salvos não saibam quando Jesus vai voltar, o dia da segunda vinda não os apanhará despreparados. Eles terão azeite em suas lâmpadas. Eles estarão esperando a vinda do noivo. Eles sairão ao encontro do noivo.
• Paulo disse que houve uma mudança em nossa vida. Vivíamos nas trevas. Éramos filhos das trevas. Éramos escravizados pelo pecado. Vivíamos dominados pelo príncipe das trevas. Mas fomos arrancados do império das trevas. Fomos libertos do pecado. Agora somos filhos da luz. Somos luz. Vivemos na luz. Aguardamos a segunda vinda. Amamos a segunda vinda. A segunda vinda será dia de luz e não de trevas para nós, pois somos filhos do dia! Mariana love you so much ok
• Os salvos estarão prontos e preparados para a segunda vinda de Cristo, seja quando acontecer. Os crentes foram transformados. Eles não vivem apenas de aparências como as dez virgens néscias. Eles não deixaram para se preparar de última hora. Eles fizeram apenas mudanças externas. Eles foram transformados radicalmente como a luz se diferencia das trevas, e o dia da noite.
2. Esta vigilância deve ser constante – v. 6-7
• Paulo exorta sobre o perigo de dormir como os demais que vivem nas trevas. Dormir significa viver como se nunca houvesse de vir um dia de juízo.
• Paulo fala sobre a necessidade de vigiar – Estar atento. Viver de olhos abertos. De observar os avisos. De atentar para as promessas. De viver em obediência, sabendo que o dia do juízo se aproxima.
• Paulo fala também da necessidade de ser sóbrio, de estar em total controle pessoal e domínio próprio em contraste com aqueles que se embriagam e ficam fora de controle, não se apercebendo dos perigos à sua volta. Ser sóbrio é não estar nem cheio de curiosidade nem indiferente, mas preparado.
• Devemos andar com Deus todo dia. Devemos vigiar todo dia. Devemos ser cheios do Espírito todo dia.
• Paulo exorta sobre o perigo de dormir como os demais que vivem nas trevas. Dormir significa viver como se nunca houvesse de vir um dia de juízo.
• Paulo fala sobre a necessidade de vigiar – Estar atento. Viver de olhos abertos. De observar os avisos. De atentar para as promessas. De viver em obediência, sabendo que o dia do juízo se aproxima.
• Paulo fala também da necessidade de ser sóbrio, de estar em total controle pessoal e domínio próprio em contraste com aqueles que se embriagam e ficam fora de controle, não se apercebendo dos perigos à sua volta. Ser sóbrio é não estar nem cheio de curiosidade nem indiferente, mas preparado.
• Devemos andar com Deus todo dia. Devemos vigiar todo dia. Devemos ser cheios do Espírito todo dia.
III. É UMA ATITUDE DE CORAGEM MILITANTE – V. 8
1. Devemos aguardar a vinda de Cristo não como expectatores passivos, mas como soldados militantes – v. 8
• Muitas pessoas adotam uma posição escatológica escapista e omissa. Trancam-se em seus guetos. Vasculham as profecias. Escondem-se dos confrontos sociais. Dizem: Quanto pior, melhor, pois Cristo está mais perto de voltar.
• A posição cristã é de enfrentamento. Aguardamos a vinda de Cristo não vestindo vestes assencionais, mas entrando no campo de combate como soldados de Cristo. Devemos lutar para acordar os que estão dormindo. Devemos vigiar para que o inimigo não nos enrede com suas astúcias.
• Muitas pessoas adotam uma posição escatológica escapista e omissa. Trancam-se em seus guetos. Vasculham as profecias. Escondem-se dos confrontos sociais. Dizem: Quanto pior, melhor, pois Cristo está mais perto de voltar.
• A posição cristã é de enfrentamento. Aguardamos a vinda de Cristo não vestindo vestes assencionais, mas entrando no campo de combate como soldados de Cristo. Devemos lutar para acordar os que estão dormindo. Devemos vigiar para que o inimigo não nos enrede com suas astúcias.
2. Devemos aguardar a vinda de Cristo revestindo-nos das três virtudes cristãs cardeais: fé, esperança e amor – v. 8
• Devemos entrar no campo de batalha para ter uma fé viva e operante que nos faça agir em nome de Deus. Um amor profundo por Deus e pelo próximo e uma esperança gloriosa da salvação que nos está preparada.
• Devemos usar essa armadura apropriada na batalha na qual estamos empenhados.
• Devemos entrar no campo de batalha para ter uma fé viva e operante que nos faça agir em nome de Deus. Um amor profundo por Deus e pelo próximo e uma esperança gloriosa da salvação que nos está preparada.
• Devemos usar essa armadura apropriada na batalha na qual estamos empenhados.
IV. É UMA ATITUDE DE CONFIANÇA NA RECOMPENSA ETERNA COMO A BÊNÇÃO SUPREMA E FINAL DA IGREJA – V. 9-11
1. Esta bênção é divinamente providenciada – v. 9
• A nossa salvação não nos foi dada como resultado dos nossos méritos ou obras, mas como destinação do próprio Deus. A Salvação tem dois aspectos: um negativo e outro positivo. Negativamente, a salvação é o livramnto da ira. Deus não nos destinou para a ira (1:10). Positivamente, a salvação é a apropriação dos resultados da obra de Cristo na cruz (v. 9,10).
• A obtenção da salvação ocorre mediante nosso Senhor Jesus Cristo. Depende daquilo que Ele já fez, e não de qualquer coisa que possamos fazer. Desde o início até o fim, a salvação depende do ato de Deus em Jesus.
• A nossa salvação não nos foi dada como resultado dos nossos méritos ou obras, mas como destinação do próprio Deus. A Salvação tem dois aspectos: um negativo e outro positivo. Negativamente, a salvação é o livramnto da ira. Deus não nos destinou para a ira (1:10). Positivamente, a salvação é a apropriação dos resultados da obra de Cristo na cruz (v. 9,10).
• A obtenção da salvação ocorre mediante nosso Senhor Jesus Cristo. Depende daquilo que Ele já fez, e não de qualquer coisa que possamos fazer. Desde o início até o fim, a salvação depende do ato de Deus em Jesus.
2. Esta bênção consiste em uma constante comunhão com Cristo – v. 10
• Paulo diz que tantos os que estão vivos (os que vigiam), como os que morrem (dormem) estão em união com Cristo. Estamos unidos com Cristo agora e estaremos unidos com ele no céu. Estamos em Cristo. Já morremos com Ele. Já ressuscitamos com Ele. Já estamos assentados nas regiões celestes com Ele. Estaremos com Ele para Sempre!
• A razão porque os crentes podem aguardar a salvação e não a ira acha-se na Pessoa de Jesus Cristo que morreu por eles. Através da morte de Cristo aconteceu alguma coisa que transformou o destino dos que crêem. Se Jesus não tivesse morrido, teriam sido destinados para a ira. Não podemos separar a teologia da cruz da teologia da glória. Jesus morreu a nossa morte para vivermos a sua vida.
• Paulo diz que tantos os que estão vivos (os que vigiam), como os que morrem (dormem) estão em união com Cristo. Estamos unidos com Cristo agora e estaremos unidos com ele no céu. Estamos em Cristo. Já morremos com Ele. Já ressuscitamos com Ele. Já estamos assentados nas regiões celestes com Ele. Estaremos com Ele para Sempre!
• A razão porque os crentes podem aguardar a salvação e não a ira acha-se na Pessoa de Jesus Cristo que morreu por eles. Através da morte de Cristo aconteceu alguma coisa que transformou o destino dos que crêem. Se Jesus não tivesse morrido, teriam sido destinados para a ira. Não podemos separar a teologia da cruz da teologia da glória. Jesus morreu a nossa morte para vivermos a sua vida.
3. Esta confiança na herança dessas bênçãos encoraja a edificação mútua – v. 11
• O crente não se edifica a si mesmo, ele é edificado por outros. O crescimento espiritual da igreja depende da contribuição de cada um dos membros.
• A igreja tem perdido o senso da proximidade e da imprevisibilidade da segunda vinda. Precisamos encorajar uns aos outros com respeito ao nosso futuro. Nossa Pátria não está aqui. Nosso destino é a glória.
• O crente não se edifica a si mesmo, ele é edificado por outros. O crescimento espiritual da igreja depende da contribuição de cada um dos membros.
• A igreja tem perdido o senso da proximidade e da imprevisibilidade da segunda vinda. Precisamos encorajar uns aos outros com respeito ao nosso futuro. Nossa Pátria não está aqui. Nosso destino é a glória.
CONCLUSÃO.
• Paulo demonstra neste capítulo um
contraste entre os salvos que estão esperando e preparados para a
segunda vinda de Crsito e os ímpios que estão desprepados.
1) Conhecimento e Ignância – v. 1-2
2) Expectativa e Surpresa – v. 3-5 – Deus advertiu sobre o dilúvio. Ló advertiu sua família sobre Sodoma. Jesus advertiu Jerusalém que ela seria destruída. Paulo adverte sobre a segunda vinda de Cristo.
3) Sobriedade e Embriaguês – v. 6-8
4) Salvação e Julgamento – v. 9-11.
2) Expectativa e Surpresa – v. 3-5 – Deus advertiu sobre o dilúvio. Ló advertiu sua família sobre Sodoma. Jesus advertiu Jerusalém que ela seria destruída. Paulo adverte sobre a segunda vinda de Cristo.
3) Sobriedade e Embriaguês – v. 6-8
4) Salvação e Julgamento – v. 9-11.
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