Importante: O texto a seguir é de autoria de O. Palmer Robertson, doutor em teologia pelo Union Theological Seminary, em Virgínia, EUA. Também é professor de Teologia e de Antigo Testamento.
Proposição n.º 1
A igreja de Jesus Cristo, abrangendo os eleitos de Deus de ascendência tanto judaica quanto cristã, é uma parte do Reino messiânico de Cristo, embora não esgote as dimensões desse Reino.
Proposição n.º 2
O Estado judaico moderno não faz parte do Reino messiânico de Jesus Cristo. Embora se possa afirmar que esse governo civil, em especial, surgiu sob a soberania do Deus da Bíblia, seria uma negação da afirmação de Jesus de que seu Reino "não é deste mundo" (Jo 18:36) afirmar que esse governo faz parte de seu Reino messiânico.
Proposição n.º 3
Não se pode definir, por meio das Escrituras, que o nascimento do Estado moderno de Israel seja um precursor profético da conversão maciça do povo judeu.
Proposição n.º 4
A terra da Bíblia foi usada num papel tipológico como modelo de realização consumada dos propósitos de Deus para seu povo redimido que abrange a totalidade do cosmos. Por causa do âmbito naturalmente limitado da terra da Bíblia, não se considera que ela tenha uma importância contínua no plano da redenção que não seja sua função de modelo de ensino.
Proposição n.º 5
Mais do que entender as predições sobre o "retorno" de "Israel" à "terra" como um restabelecimento geopolítico do Estado de Israel, uma interpretação melhor dessas profecias mostra que elas encontram seu cumprimento consumado na "restauração de todas as coisas" que acompanharão a ressurreição dos crentes no retorno de Cristo (At 3:21; Rm 8:22,23).
Proposição n.º 6
Nenhum sacerdócio restabelecido e nenhum sistema sacrificial reinstituído jamais serão introduzidos a fim de proporcionar um suplemento apropriado ao sacerdócio atualmente estabelecido de Jesus Cristo e a seu sacrifício final.
Proposição n.º 7
Nenhuma prática de adoração que coloque os crentes judeus numa categoria diferente dos crentes gentios pode ser considerada uma forma legítima de adoração entre o povo redimido de Deus.
Proposição n.º 8
O futuro Reino messiânico deve incluir como cidadãos de igual importância crentes tanto judeus quanto gentios, inclusive ao ser incorporados igualmente na manifestação presente do Reino de Cristo.
Proposição n.º 9
A futura manifestação do Reino messiânico de Cristo não pode incluir um aspecto particularmente judeu que distinga as pessoas e as práticas dos crentes judeus das de seus irmãos gentios.
Proposição n.º 10
O futuro Reino messiânico abrangerá igualmente a totalidade do cosmos recém-criado e não experimentará uma manifestação especial de qualquer natureza na região da "terra prometida".
Proposição n.º 11
Os crentes gentios devem diligentemente buscar uma comunhão eclesiástica unificada com os crentes judeus, regozijando-se quando estes forem enxertados em Cristo e, em consequência, trouxer uma imensa bênção ao mundo.
Proposição n.º 12
Os crentes judeus devem diligentemente buscar uma comunhão eclesiástica unificada com os crentes gentios, regozijando-se com o propósito de Deus de trazer mais judeus para a fé em Jesus como seu Messias, provocando neles o ciúme pela bênção dos crentes gentios.
Proposição n.º 1
A igreja de Jesus Cristo, abrangendo os eleitos de Deus de ascendência tanto judaica quanto cristã, é uma parte do Reino messiânico de Cristo, embora não esgote as dimensões desse Reino.
Proposição n.º 2
O Estado judaico moderno não faz parte do Reino messiânico de Jesus Cristo. Embora se possa afirmar que esse governo civil, em especial, surgiu sob a soberania do Deus da Bíblia, seria uma negação da afirmação de Jesus de que seu Reino "não é deste mundo" (Jo 18:36) afirmar que esse governo faz parte de seu Reino messiânico.
Proposição n.º 3
Não se pode definir, por meio das Escrituras, que o nascimento do Estado moderno de Israel seja um precursor profético da conversão maciça do povo judeu.
Proposição n.º 4
A terra da Bíblia foi usada num papel tipológico como modelo de realização consumada dos propósitos de Deus para seu povo redimido que abrange a totalidade do cosmos. Por causa do âmbito naturalmente limitado da terra da Bíblia, não se considera que ela tenha uma importância contínua no plano da redenção que não seja sua função de modelo de ensino.
Proposição n.º 5
Mais do que entender as predições sobre o "retorno" de "Israel" à "terra" como um restabelecimento geopolítico do Estado de Israel, uma interpretação melhor dessas profecias mostra que elas encontram seu cumprimento consumado na "restauração de todas as coisas" que acompanharão a ressurreição dos crentes no retorno de Cristo (At 3:21; Rm 8:22,23).
Proposição n.º 6
Nenhum sacerdócio restabelecido e nenhum sistema sacrificial reinstituído jamais serão introduzidos a fim de proporcionar um suplemento apropriado ao sacerdócio atualmente estabelecido de Jesus Cristo e a seu sacrifício final.
Proposição n.º 7
Nenhuma prática de adoração que coloque os crentes judeus numa categoria diferente dos crentes gentios pode ser considerada uma forma legítima de adoração entre o povo redimido de Deus.
Proposição n.º 8
O futuro Reino messiânico deve incluir como cidadãos de igual importância crentes tanto judeus quanto gentios, inclusive ao ser incorporados igualmente na manifestação presente do Reino de Cristo.
Proposição n.º 9
A futura manifestação do Reino messiânico de Cristo não pode incluir um aspecto particularmente judeu que distinga as pessoas e as práticas dos crentes judeus das de seus irmãos gentios.
Proposição n.º 10
O futuro Reino messiânico abrangerá igualmente a totalidade do cosmos recém-criado e não experimentará uma manifestação especial de qualquer natureza na região da "terra prometida".
Proposição n.º 11
Os crentes gentios devem diligentemente buscar uma comunhão eclesiástica unificada com os crentes judeus, regozijando-se quando estes forem enxertados em Cristo e, em consequência, trouxer uma imensa bênção ao mundo.
Proposição n.º 12
Os crentes judeus devem diligentemente buscar uma comunhão eclesiástica unificada com os crentes gentios, regozijando-se com o propósito de Deus de trazer mais judeus para a fé em Jesus como seu Messias, provocando neles o ciúme pela bênção dos crentes gentios.
Shalom!
ResponderExcluirUma alegria conhecer seu blog. O Eterno resplandeça o rosto Dele sobre ti!
Medite em Pv 23.23
Nele, Pr Marcello
Visite: http://davarelohim.blogspot.com/
e veja o interessante texto:
A Trindade em Isaías 63
P.s>>> Caso vc se identifique com o blog, torne um seguidor. Será uma honra!
Grato
Graça e Paz Pr. Marcelo.
ResponderExcluirAgradeço muitíssimo a sua visita aqui no a-milenismo.blogspot.
Seja sempre bem vindo.
Estarei visitando o seu blog conforme sugerido pelo senhor.
Um abraço.
Em Cristo, Mac.
Parabéns pelo blog. Concordo com você. O amilenismo é a melhor expressão da escatologia bíblica. Continue firme.
ResponderExcluirCaro Isaias,
ResponderExcluirSeja bem vindo aqui no a-milenismo.
Em Cristo,
Mac.