...continuação.
Importante: O texto a seguir é de autoria de Sam Storms, Doutor em Teologia Histórica pelo Seminário Teológico de Dallas.
Na parte um e dois deste estudo eu argumentei que o Novo Testamento fornece-nos uma clara definição do que constitui um “israelita” ou um “judeu”. Ou talvez poderíamos dizer que o N.T. nos provê uma perspectiva “Cristificada” sobre o povo de Deus. Etnia não é mais a principal preocupação. O “tipo” de sangue que Abraão tinha nas veias não é tão importante, mas sim a fé que ele possuia em seu coração. Jesus é a verdadeira “descendência” de Abraão para quem a promessa foi dada. Mas se alguém está “em Cristo” pela fé, ele ou ela é a “descendência” de Abraão e, portanto, um herdeiro segundo a promessa.
Falta-nos abordar ainda a questão da disposição final da terra que foi incluída na Aliança Abraâmica. O que, sobre isto, vem a ser um elemento da promessa?
Eu acredito que a promessa será cumprida literalmente, mas não simplesmente (ou mesmo principalmente) na terra de Canaã. É importante observarmos que a promessa da terra de Canaã a Abraão na primeira aliança submeteu-se a uma expansão considerável nas Escrituras, uma expansão de tal natureza que o cumprimento final só poderia ser realizado na Nova Terra. Creio que a descrição de Anthony Hoekema é útil aqui. Ele se refere a Gn 17:8 e à terra prometida a Abraão, dizendo:
O ponto é que os patriarcas não procuravam na terra física de Canaã sua possessão eterna. O foco da promessa do A.T. sem dúvida estava em uma região, mas na região celestial (Hb 11:16) da Nova Terra com seu lugar de destaque, a Nova Jerusalém.
A Abraão, aquele a quem foi originalmente prometido a terra de Canaã, é dito para receber o cumprimento dessa promessa, não na Canaã geográfica, mas na Jerusalém celeste. Abraão é herdeiro, não apenas de Canaã, mas do mundo! Certamente, de acordo com Hb 11:9,10, era a confiança de Abraão na perfeita e permanente cidade celestial que o capacitou a se submeter pacientemente as inconveniências e desapontamentos durante sua peregrinação em Canaã.
Veja também Hb 11:13-16. Os patriarcas a si mesmos...
Geralmente neste ponto alguém faz a seguinte pergunta:
Eu acredito que, nitidamente, este é um mal entendido fundamental da natureza e cumprimento da promessa, bem como da relação entre os dois testamentos. Entretanto, considere esta ilustração conforme fornecida por Greg Beale em seu excelente livro “O Templo e a Missão da Igreja” (IVP). Imagine que um pai, em 1900, promete ao seu jovem filho um cavalo e uma charrete quando ele crescer e se casar:
1 – A visão que eu tenho defendido nesta série de estudos é compatível com qualquer uma das correntes escatológicas – pré-milenismo histórico ou amilenismo. John Piper, entre muitos outros, é pré-milenista. Eu, por outro lado, sou amilenista. Mas ambos concordam que há somente um povo de Deus, a Igreja, composta de crentes judeus e gentios.
2 – Em toda essa discussão eu não abordei a questão de se a Bíblia ensina uma salvação em massa do povo judeu no final da presente era. Piper acredita que em Romanos 11 Paulo afirma que uma salvação em massa de judeus étnicos está de alguma forma associada com a segunda vinda de Cristo.
Não é tão importante como alguém entende este ponto (e a interpretação de Romanos 11:25-27), mas mais importante ainda é que qualquer um que faz parte do povo judeu e que é salvo, independente de quando isto pode ocorrer, entrará no reino da mesma maneira e nos mesmos termos como fazem os crentes gentios. Se essa salvação é escatológica (no final da era atual) ou histórica (progressivamente, ao longo de toda a presente era), eu não acredito que seja para um suposto propósito de Deus em reconstruir ou restabelecer uma nação teocrática separada da Igreja. A Igreja é a única “nação santa” (1ª Pedro 2:9) que herdará as promessas da aliança.
Sendo assim, qualquer integrante do povo judeu que vier a Jesus Cristo pela fé, se tornará um membro da Igreja, o “novo homem” de Efésios 2. Eles serão enxertados de volta na oliveira (Romanos 11) onde, juntos e em completa unidade com os crentes gentios, constituem a “semente” de Abraão, que herdará as promessas feitas aos patriarcas.
Chegamos ao final da série de estudos sobre Teologia da Substituição pelo ponto de vista amilenista, por Sam Storms.
Traduzido por MAC.
Importante: O texto a seguir é de autoria de Sam Storms, Doutor em Teologia Histórica pelo Seminário Teológico de Dallas.
Na parte um e dois deste estudo eu argumentei que o Novo Testamento fornece-nos uma clara definição do que constitui um “israelita” ou um “judeu”. Ou talvez poderíamos dizer que o N.T. nos provê uma perspectiva “Cristificada” sobre o povo de Deus. Etnia não é mais a principal preocupação. O “tipo” de sangue que Abraão tinha nas veias não é tão importante, mas sim a fé que ele possuia em seu coração. Jesus é a verdadeira “descendência” de Abraão para quem a promessa foi dada. Mas se alguém está “em Cristo” pela fé, ele ou ela é a “descendência” de Abraão e, portanto, um herdeiro segundo a promessa.
Falta-nos abordar ainda a questão da disposição final da terra que foi incluída na Aliança Abraâmica. O que, sobre isto, vem a ser um elemento da promessa?
Eu acredito que a promessa será cumprida literalmente, mas não simplesmente (ou mesmo principalmente) na terra de Canaã. É importante observarmos que a promessa da terra de Canaã a Abraão na primeira aliança submeteu-se a uma expansão considerável nas Escrituras, uma expansão de tal natureza que o cumprimento final só poderia ser realizado na Nova Terra. Creio que a descrição de Anthony Hoekema é útil aqui. Ele se refere a Gn 17:8 e à terra prometida a Abraão, dizendo:
“Observe-se como Deus prometeu dar a terra de Canaã não somente aos descendentes de Abraão, mas também ao próprio Abraão. Mesmo assim, Abraão nunca possuiu nem um metro quadrado de terra na terra de Canaã (comparar com Atos 7:5) - com exceção da caverna-túmulo que ele teve de comprar dos hititas (veja Gn 23). Qual, pois, foi a atitude de Abraão com relação a esta promessa da herança da terra de Canaã, que nunca foi cumprida durante o período de sua vida? Recebemos uma resposta a esta questão no livro de Hebreus. No capítulo 11, versos 9 e 10, lemos: 'Pela fé Abraão peregrinou na terra da promessa como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa; porque aguardava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o arquiteto e edificador'. Por 'a cidade que tem fundamentos' devemos entender a cidade santa ou a nova Jerusalém que se encontrará na nova terra. Em outras palavras, Abraão aguardava o advento da nova terra como o verdadeiro cumprimento da herança que lhe tinha sido prometida - e assim procederam os outros patriarcas.” (A Bíblia e o Futuro, p. 278)E novamente:
“Quando entendermos adequadamente os ensinos bíblicos acerca da nova terra, várias outras passagens das Escrituras começam a se encaixar num padrão significativo. Por exemplo, no salmo 37:11 lemos: 'Mas os mansos herdarão a terra'. É importante observar como Jesus parafraseia esta passagem em seu Sermão do Monte, refletindo a expansão neotestamentária do conceito dessa terra: 'Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra' (Mt 5:5). Vemos em Gênesis 17:8 que Deus prometeu dar a Abraão e à sua descendência toda a terra de Canaã por possessão eterna; mas, em Romanos 4:13, Paulo fala da promessa a Abraão e a seus descendentes, dizendo que eles deveriam herdar o mundo - observe que a terra de Canaã, de Gênesis, tornou-se o mundo em Romanos.” (p. 281-82)Como Hoekema menciona acima, uma passagem significante que chama a atenção nesta questão é encontrada em Hebreus 11. Deixe-me começar com uma questão: Como explicar que, quando Abraão finalmente chegou à terra da promessa, ele apenas peregrinava ali...
“...como um estrangeiro [...] como em uma terra alheia”? (Hb 11:9,13)Philip Hughes corretamente pergunta:
“Em que sentido poderia ser dito que Abraão recebeu esta terra como uma herança, quando ela era um território na qual ele próprio não se estabeleceu e para a qual ele não havia feito nenhuma reivindicação de propriedade?”Não precisamos especular uma resposta, pois o texto provê a sua própria no v. 10:
“Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.”O que é esta cidade? Esta é aquela cidade que Deus tem preparado para eles (v. 16), mencionada novamente em Hb 12:22 como a:
“...cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial.”Veja também Hb 13:14, onde lemos:
“Porque não temos aqui [isto é, sobre este lugar atual] cidade permanente, mas buscamos a futura.”Isto certamente se refere a Jerusalém celeste de Hb 12:22, a cidade que tem fundamentos (Hb 11:10). Note também Ap 21:1,2, especialmente o verso 2, onde lemos que João viu...
“... a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu.” (conferir 21:9-11)A razão, então, por que Abraão era um estrangeiro e exilado na terra de Canaã foi porque ele viu que aquela região era um tipo de uma terra celestial e mais substancial.
O ponto é que os patriarcas não procuravam na terra física de Canaã sua possessão eterna. O foco da promessa do A.T. sem dúvida estava em uma região, mas na região celestial (Hb 11:16) da Nova Terra com seu lugar de destaque, a Nova Jerusalém.
A Abraão, aquele a quem foi originalmente prometido a terra de Canaã, é dito para receber o cumprimento dessa promessa, não na Canaã geográfica, mas na Jerusalém celeste. Abraão é herdeiro, não apenas de Canaã, mas do mundo! Certamente, de acordo com Hb 11:9,10, era a confiança de Abraão na perfeita e permanente cidade celestial que o capacitou a se submeter pacientemente as inconveniências e desapontamentos durante sua peregrinação em Canaã.
Veja também Hb 11:13-16. Os patriarcas a si mesmos...
“...confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra” (v. 13)Eles morreram sem receber a promessa, tendo apenas visto-a de longe. A esperança deles não foi focada em qualquer herança material de sua época, mas, como indica o v. 16, sobre...
“...uma melhor, isto é, a celestial.”F. F. Bruce resume bem ao observar que, segundo o v. 16:
“A verdadeira pátria deles, absolutamente, não estava na terra. A melhor pátria em que eles colocaram seus corações foi a pátria celestial. A Canaã e Jerusalém terrenas foram temporariamente “objetos instrutivos” que apontavam para o descanso eterno dos santos, a cidade fundada por Deus.”A terra prometida, bem como profecias tais como Is 65:17; 66:22; 32:15; 35:2,7,10; 11:9, que falam de uma restauração dos cosmos, devem ser cumpridas na Nova Terra no momento da nova criação, não em uma terra milenar na antiga e atual criação.
Geralmente neste ponto alguém faz a seguinte pergunta:
“Mas o cumprimento não tem que manter uma harmonia literal de forma única com a promessa?”Em outras palavras, o cumprimento de uma promessa deve ser tão fiel quanto uma “reprodução fotográfica”. Portanto (assim diz o argumento), Deus falhou em realizar o seu compromisso pactual para com a nação de Israel se Ele não trouxer para ela a posse e a satisfação das dimensões geográficas exatas, como descrito em Gênesis 12, 13, 15 e 17.
Eu acredito que, nitidamente, este é um mal entendido fundamental da natureza e cumprimento da promessa, bem como da relação entre os dois testamentos. Entretanto, considere esta ilustração conforme fornecida por Greg Beale em seu excelente livro “O Templo e a Missão da Igreja” (IVP). Imagine que um pai, em 1900, promete ao seu jovem filho um cavalo e uma charrete quando ele crescer e se casar:
“Durante os primeiros anos de espera, o filho pensa nos detalhes e dimensões da charrete, seus contornos e estilo, seu assento de couro e o tamanho e raça do cavalo que puxará a mesma. Talvez o pai tivesse conhecimento de que logo, em outros lugares, a invenção do automóvel estava à vista, mas cunhou a promessa ao seu filho nos termos que ele podia entender. Anos depois, quando o filho se casa, o pai dá ao casal um automóvel que, desde então, tem sido produzido em massa após a sua invenção. Por acaso o filho ficará decepcionado em receber um carro em vez de um cavalo e uma charrete? Isto não é um cumprimento ‘literal’ da promessa? Na verdade, a essência da palavra do pai permaneceu a mesma: um modo conveniente de transporte. O que mudou foi precisamente a forma do transporte prometido. O progresso da tecnologia atingiu o cumprimento da promessa de uma forma que não poderia ter sido concebida quando o filho era jovem. Apesar disso, à luz do desenvolvimento posterior da tecnologia [correspondendo ao impacto redentivo da vinda de Cristo], a promessa é vista como ‘literalmente’ e fielmente realizada em um sentido maior do que o anteriormente compreendido.” (p. 352-53)Finalmente, chegamos agora à atual nação de Israel e seu direito de posse na terra em que habita. No momento, eu não posso fazer melhor do que citar as palavras de John Piper em um sermão que ele pregou sobre Romanos 11. Seus comentários merecem uma grande atenção:
“As promessas feitas a Abraão, incluindo a terra prometida, serão herdadas como um último dom somente pelo verdadeiro e espiritual Israel, não pelo desobediente e incrédulo Israel. Em outras palavras, as promessas não podem ser exigidas por qualquer um apenas por ser judeu. A etnia judaica tem um lugar no plano de Deus, mas não é suficiente para assegurar qualquer coisa. Ela em si não qualifica uma pessoa a ser um herdeiro da promessa feita a Abraão e seus descendentes. Romanos 9:8 diz isto claramente: ‘Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência.’ Nascer judeu não torna alguém herdeiro da promessa – nem da terra prometida, nem qualquer outra promessa.Ainda, em outro sermão sobre Romanos (desta vez, 9:25,26), Piper declara que:
Tenha cuidado para não deduzir disto que as nações gentílicas (como os árabes) têm o direito de molestar Israel. O julgamento de Deus sobre Israel não permite que alguém peque contra ela. Esta nação ainda tem direitos humanos entre os povos, mesmo quando ela perde a sua oferta de direito divino à terra prometida. Lembre-se que as nações que se regozijaram sobre sua disciplina divina foram punidas por Deus (Isaías 10:5-13; Joel 3:2).
Logo, a promessa de que os descendentes de Abraão herdarão a terra de Canaã não significa que todos os judeus estão incluídos. Ela virá finalmente ao verdadeiro Israel, ou seja, aquele que mantém o pacto e obedece ao seu Deus.
Portanto, o secular estado de Israel de hoje não pode reivindicar uma oferta de direito divino sobre a terra prometida, mas tanto eles como nós devemos procurar uma solução pacífica não baseada em direitos divinos, mas em princípios internacionais de justiça, misericórdia, e viabilidade prática.
[Portanto]... não devemos encobrir e/ou aprovar certas ações de judeus ou palestinos. Devemos aprovar ou denunciar de acordo com os padrões bíblicos de justiça e misericórdia entre os povos. Devemos encorajar os nossos representantes a buscar uma solução justa que leva as reivindicações históricas e sociais de ambos os povos em conta. Tampouco deveria ser permitido que as decisões da justiça fossem influenciadas por uma suposta reivindicação divina à terra da Palestina...
Assim, judeus e gentios crentes em Jesus herdarão a terra prometida. E a maneira mais fácil de compreender isso é ver que vamos herdar o mundo, o que inclui a região do Oriente Médio. Cristãos judeus e gentios não se enganam sobre o verdadeiro significado e a real condição da terra prometida porque eles entendem o que é herdar a totalidade dos novos céus e a nova terra. 1ª Coríntios 3:21-23, ‘...porque tudo é vosso; Seja Paulo, seja Apolo, seja Cefas, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro; tudo é vosso, E vós de Cristo, e Cristo de Deus.’ Todos os seguidores de Cristo, e somente os seguidores de Cristo, herdarão a Terra, incluindo a Palestina.”
“Um povo que rompe com a aliança não tem direito sobre as promessas. Conseqüentemente é errado a América ou os cristãos ser inquestionavelmente pró-Israel e anti-Palestina em relação à situação política e geográfica do Oriente Médio. Pode ser certo apoiar Israel ou apoiar a Palestina sobre qualquer assunto, mas enquanto Israel continuar quebrando a aliança com seu Deus, rejeitando o Messias, o critério para o que é correto no Oriente Médio deve ser padrões de justiça e misericórdia igualmente aplicados entre as nações, e não direitos divinos ou privilégios de um pacto. Nossa relação com judeus e palestinos deve ser a de amá-los e tratá-los com misericórdia e justiça, como fazemos a todos os outros. Anti-semitismo é pecado. E rejeição incondicional de prováveis direitos dos palestinos é pecado.Vou encerrar com duas observações importantes.
1 – A visão que eu tenho defendido nesta série de estudos é compatível com qualquer uma das correntes escatológicas – pré-milenismo histórico ou amilenismo. John Piper, entre muitos outros, é pré-milenista. Eu, por outro lado, sou amilenista. Mas ambos concordam que há somente um povo de Deus, a Igreja, composta de crentes judeus e gentios.
2 – Em toda essa discussão eu não abordei a questão de se a Bíblia ensina uma salvação em massa do povo judeu no final da presente era. Piper acredita que em Romanos 11 Paulo afirma que uma salvação em massa de judeus étnicos está de alguma forma associada com a segunda vinda de Cristo.
Não é tão importante como alguém entende este ponto (e a interpretação de Romanos 11:25-27), mas mais importante ainda é que qualquer um que faz parte do povo judeu e que é salvo, independente de quando isto pode ocorrer, entrará no reino da mesma maneira e nos mesmos termos como fazem os crentes gentios. Se essa salvação é escatológica (no final da era atual) ou histórica (progressivamente, ao longo de toda a presente era), eu não acredito que seja para um suposto propósito de Deus em reconstruir ou restabelecer uma nação teocrática separada da Igreja. A Igreja é a única “nação santa” (1ª Pedro 2:9) que herdará as promessas da aliança.
Sendo assim, qualquer integrante do povo judeu que vier a Jesus Cristo pela fé, se tornará um membro da Igreja, o “novo homem” de Efésios 2. Eles serão enxertados de volta na oliveira (Romanos 11) onde, juntos e em completa unidade com os crentes gentios, constituem a “semente” de Abraão, que herdará as promessas feitas aos patriarcas.
Chegamos ao final da série de estudos sobre Teologia da Substituição pelo ponto de vista amilenista, por Sam Storms.
Traduzido por MAC.
Veja também este artigo original em inglês: http://www.enjoyinggodministries.com/article/the-church-israel-and-replacement-theology-part-iii/
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