É grande o número de cristãos que acredita que Cristo, enquanto encarnado, era capaz de pecar, ou que nEle existia a capacidade de pecar – em tudo foi tentado – e contudo não pecou. (Hb 2:17,18; 4:15).
Todavia, discordo dos meus irmãos sobre esse assunto, mas para que essa discordância seja legítima é necessário expor os argumentos que me levam a pensar diferente. O assunto em questão é deveras complexo e não tenho a pretensão de examinar exaustivamente a questão da pecabilidade versus impecabilidade [1], então peço a você meu caro leitor(a), que encare esse post como uma espécie de “declaração de fé particular”.
Ainda, um último – e estritamente pessoal – ponto que preciso salientar, é que a minha experiência como cristão, sobretudo a minha fé, é grandemente transformada e edificada somente quando penso na pessoa IMPECÁVEL de Cristo. Isso realmente me fortalece, mas mais importante e além disso, também vejo as Escrituras Sagradas influenciando totalmente esse pensamento e testificando o tempo todo a impecabilidade do meu Senhor e Salvador.
Sem mais delongas, vamos aos argumentos.
Todavia, discordo dos meus irmãos sobre esse assunto, mas para que essa discordância seja legítima é necessário expor os argumentos que me levam a pensar diferente. O assunto em questão é deveras complexo e não tenho a pretensão de examinar exaustivamente a questão da pecabilidade versus impecabilidade [1], então peço a você meu caro leitor(a), que encare esse post como uma espécie de “declaração de fé particular”.
Ainda, um último – e estritamente pessoal – ponto que preciso salientar, é que a minha experiência como cristão, sobretudo a minha fé, é grandemente transformada e edificada somente quando penso na pessoa IMPECÁVEL de Cristo. Isso realmente me fortalece, mas mais importante e além disso, também vejo as Escrituras Sagradas influenciando totalmente esse pensamento e testificando o tempo todo a impecabilidade do meu Senhor e Salvador.
Sem mais delongas, vamos aos argumentos.